domingo, 21 de outubro de 2012

memorial da resistencia



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foi uma sensação difícil de traduzir. Não há como percorrer aquelas salas sem sentir  horror .Na primeira cela é possível verificar o processo de implantação do Memorial. 





O corredor leva à segunda sala, que homenageia os presos desaparecidos e mortos pelo DOPS/SP. A terceira cela reconstitui o dia-a-dia dos presos. Colchões finos no chão, pia imunda, uma toalha suja estendida num varal improvisado recriam o cotidiano na prisão. 


Nas paredes, há ainda inscrições refeitas com objetos cortantes e baseadas nas memórias de ex-detentos, que marcam nomes de quem foi preso ali e frases de desespero .


 Na quarta e última cela, o ambiente é todo escuro, apenas com um foco de luz sob um caixote com um cravo vermelho numa garrafa plástica. Na cela  o visitante tem a possibilidade de ouvir depoimentos e relatos de ex-detentos que passaram pelo local.




monique jaqueline mayara e patricia

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