o que é isso companheiro ?
com o fim da liberdade de
imprensa e dos direitos civis um grupo de estudantes abraçam uma luta
armada contra o regime militar (MR-8) e elaboram um plano
para sequestrar o embaixador dos Estados Unidos para trocá-lo
por prisioneiros políticos, que eram torturados nos porões da ditadura.
O filme é
muito interessante, pois mostra a realidade que havia no Brasil nos anos de
ditadura militar nos
mostra que mesmo sendo a minoria devemos lutar pelos nossos ideais. Pelos
nossos direitos.Eu gostei do filme, mostra uma realidade que já foi,
independente do ser certo ou errado, trata-se de uma forma de protesto, cada um
luta pelo que acredita e ele é baseado em história real, por isso não deixa de
ser um pedaço da nossa história.
relação dos
brasileiros com a copa de 70
Em plena ditadura militar, o Brasil venceu a Copa
do Mundo realizada no México em 1970.
A seleção canarinho tomou-se tricampeã mundial,
um feito inédito na história do futebol
As relações entre esse esporte e a política
sempre alimentaram muitas polêmicas. Para alguns intelectuais, o futebol
serviria para mascarar a realidade e pôr em segundo plano violência praticada
pelo Estado policia.
A vitória da seleção poderia ficar restrita às discussões
sobre a eficiência do time de Pelé, Tostão, Carlos Alberto e Rivelino. Porém,
durante o governo Médici, havia a campanha ufanista do "Pra frente,
Brasil", que pretendia divulgar a ideia de um Brasil em pleno
desenvolvimento, para a qual contribuíam a construção da Transamazônica, das
usinas hidrelétricas e outras obras. A seleção vitoriosa era a personificação
desse sonho de "Brasil grande".
Em meio às perseguições aos opositores e à
prática da censura, a propaganda oficial apresentava os resultados econômicos
da era do "milagre econômico". O êxito na economia e a conquista da
Copa foram capitalizados pela ditadura.
Como não podia haver crítica nem existia
liberdade de opinião e expressão, alimentou-se o ufanismo. Defender o país e o
governo era quase obrigatório, no passo do slogan mais repetido à época:
"Brasil: ame ou deixe-o".
Enquanto o Povo Brasileiro cantava
a música tema da Seleção Brasileira, e torcia pelas maravilhosas jogadas de
Pelé e Cia, os opositores ao regime militar, eram seqüestrados de suas
residências, torturados e alguns até mortos, nos porões da ditadura. Tudo isso
para que o regime ditatorial, se fizesse presente
falso
patriotismo
De quatro em quatro anos os
brasileiros compram um horror de produtos verde e amarelo pra torcer por sua
seleção masculina de futebol. Todos beijam a bandeira, as colocam em seus
carros, janelas, camisas, até nos pés. ate ai td bem mais o fato é que
quando acaba a copa com o resultado negativo pro Brasil, muita gente acaba
exagerando na “frustração”muitos xingão seu país
destroem as decorações com suas cores. E olhe que essas mesmas pessoas há
poucos estantes estavam gritando a plenos pulmões “eu, sou
brasileiro, com muito orgulho, com muito amor” e muitos outros hinos patriotas.
Antes de termos amor ao futebol
nesses anos de copa, temos que ter verdadeiro amor pelo país que
vivemos, nos quatro anos seguidos.Pense no Brasil não só como o país do
futebol, mas como o país de vasta cultura e que pode evoluir muito mais.
o que é isso companheiro ?
A seleção canarinho tomou-se tricampeã mundial, um feito inédito na história do futebol
As relações entre esse esporte e a política sempre alimentaram muitas polêmicas. Para alguns intelectuais, o futebol serviria para mascarar a realidade e pôr em segundo plano violência praticada pelo Estado policia.
A vitória da seleção poderia ficar restrita às discussões sobre a eficiência do time de Pelé, Tostão, Carlos Alberto e Rivelino. Porém, durante o governo Médici, havia a campanha ufanista do "Pra frente, Brasil", que pretendia divulgar a ideia de um Brasil em pleno desenvolvimento, para a qual contribuíam a construção da Transamazônica, das usinas hidrelétricas e outras obras. A seleção vitoriosa era a personificação desse sonho de "Brasil grande".
Em meio às perseguições aos opositores e à prática da censura, a propaganda oficial apresentava os resultados econômicos da era do "milagre econômico". O êxito na economia e a conquista da Copa foram capitalizados pela ditadura.
Como não podia haver crítica nem existia liberdade de opinião e expressão, alimentou-se o ufanismo. Defender o país e o governo era quase obrigatório, no passo do slogan mais repetido à época: "Brasil: ame ou deixe-o".
falso patriotismo
metodos de tortura durante a ditadura
Cadeira do dragão

Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques
Pau-de-arara
Choques elétricos
Espancamentos
Soro da verdade
Afogamentos

Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento
Geladeira


A tortura foi indiscriminadamente aplicada no Brasil, indiferente a idade, sexo ou situação moral, física e psicológica em que se encontravam as pessoas suspeitas de atividades subversivas. Não se tratava apenas de produzir, no corpo da vítima, uma dor que a fizesse entrar em conflito com o próprio espírito e pronunciar o discurso que, ao favorecer o desempenho do sistema repressivo, significasse sua sentença condenatória. Justificada pela urgência de se obter informações, a tortura visava imprimir à vítima a destruição moral pela ruptura dos limites emocionais que se assentam sobre relações efetivas de parentesco. Assim, crianças foram sacrificadas diante dos pais, mulheres grávidas tiveram seus filhos abortados, esposas sofreram para incriminar seus maridos.
alunas :
Monique marques
Mayara aparecida
Jaqueline solsa
Maria patricia
8 B
alunas :
Monique marques
Mayara aparecida
Jaqueline solsa
Maria patricia
8 B
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